20 CURTAS FLUXUS SEXTA*2* 23h video 1€ Fluxus (do inglês to flow: fluir) foi um movimento artístico caracterizado pela mescla das diferentes artes, primordialmente das artes visuais assim como da música e literatura. Teve o seu momento de glória entre a década de 60 e 70, declarando-se contra o objecto artístico tradicional como mercadoria, proclamando-se como a antiarte. O happening foi muito utilizado pelos artistas do Fluxus como forma de expressão das suas performances. Estas 20 curtas, com durações compreendidas entre os 10 segundos e os 10 minutos, algumas delas criadas para serem visionadas em loops contínuos, foram apresentados como parte integrante de eventos e happenings da avant-garde da Nova Iorque de então.
O Fluxus foi informalmente organizado em 1961 pelo lituano George Maciunas (1931-1978) por intermédio da Revista Fluxus estendendo-se aos Estados Unidos, Europa e Japão, e teve como principais activistas George Brecht, John Cage, Jackson Mac Low e Toshi Ichijanagi, que levaram a cabo palestras, performances, música e poesia visual, seguidos, mais tarde, por nomes como Joseph Beuys, Dick Higgins, Gustav Metzger, Nam June Paik, Wolf Vostell e Yoko Ono. Allan Kaprov e Marcel Duchamp foram os criadores dos primeiros happenings, o estilo dos artistas e a teoria do movimento Fluxus foi amplamente comparada à estética do Dadaísmo e da Pop art. Concentrados nos grandes centros urbanos da década de 60 e 70, a partir da década de 90 a comunidade Fluxus reorganizou-se através da internet e comunidades on-line em todo mundo trocando experiências reais de poesias visuais, performances culturais, música e vídeo.
OZY SEXTA*2* 24h dj set 1€ Mais uma vez, Ozy arrasa com rock n roll puro e duro! Elvis, The Clash, Nashville Pussy, Motorhead, AC/DC, Johnny Cash, Chuck Berry, Guns N' Roses, The Stooges são alguns dos nomes que traz na mala.
ESPECIAL*FEVEREIRO* JÉRÔME BEL 1. THE SHOW MUST GO ON SÁBADO*3* 23h video-dança 1€ Wonderful hits from 30 years of pop culture make this work a real delight. But it wouldn’t be a concoction by French conceptual choreographer Jérôme Bel if there wasn’t another level to “The Show Must Go On” too. Bel docks onto our system of memories. It is unavoidable that personal associations are made by the viewer with, for example “Tonight” (from “West Side Story”) or “Let the Sunshine In” (from “Hair”) which are confronted on stage with minimalist illustrations. Here friction is produced that has led to tumult in the auditorium. What one experiences is a piece with community, drama, love and death in a line up of songs. The redemptive promise that death is only simulated is part of the package delivered : “The Show Must Go On” by Queen. JÉRÔME BEL Jérôme Bel is an experimental choreographer with a reputation for being controversial. The Paris-based artist provokes his audiences with witty, cerebral presentations that often break down the traditional barrier between performer and audience, and that pose questions about virtuosity and the nature of dance. Born in the south of France, Bel studied at the Centre National de Danse Contemporaine in Angers. From 1985 to 1991, he worked as a dancer in France and Italy, performing for choreographers such as Angelin Preljocaj, Joëlle Bouvier, Régis Obadia, Daniel Larrieu and Caterina Sagna. In 1992, after assisting Philippe De Couflé with the direction of the opening ceremony for the XVIth Winter Olympics in Albertville, France, Bel began to prepare himself to work as a choreographer by reading philosophy and dance history. Bel's first choreographic work was Nom Donné Par L'auteur (1994). Other works include the self-titled Jérôme Bel (1995), which contains onstage nudity and urination, and Véronique Doisneau (2004), created for the prestigious Paris Opera Ballet. His 90-minute The Show Must Go On (2001) premiered to a wildly mixed reception in Paris at the Théâtre de la Ville, with some audience members singing along to the catchy tunes that comprise the score (which includes David Bowie, Edith Piaf, Queen and Paul Simon) and others walking out and demanding a refund. Typical of his minimalist work, it contains long moments where little happens and focuses on the ordinary rather than the virtuosic. When The Show Must Go On was presented in New York in 2005, it earned Bel a Bessie (a New York Dance and Performance Award) in the Choreographer Creator category.
DJ ZEE SÁBADO*3* 24h dj set 1€ Zee volta ao cinco para mais uma rara performance.
PORTO BAIRRO A BAIRRO exposição de Vírgilio Ferreira Pelo 2º ano consecutivo, a Embaixada Lomográfica do Lisboa lançou um desafio a seis fotógrafos portugueses: Margarida Gouveia, Vírgilio Ferreira, Leonel Castro, Pauliana Valente Pimentel, Pedro Janeiro, Luís Carvalhal. Estes trabalhos continuam em exposição durante Janeiro na Embaixada Lomográfica do Porto na Rua do Almada 542-544 e no 555, Zona 6, Maria Vai com as Outras, Pedras e Pêssegos, 446 e LouieLouie.
INTANGIBLE + TIAGO HENRIQUES Womb label a partir. 27/01/07 (f. de Raquel Falcão)
"AS PALAVRAS NÃO OCUPAM ESPAÇO" Jeferson Petrillo Nunes. 27/01/07 (f. de Paulo Maciel)
PEDRO RIBEIRO 26/01/07 (f. de Paulo Maciel)
AULAS/ACTIVIDADES TAI CHI TRAPÉZIO E LENÇOL MARINHO DESENHO YOGA MASSAGEM AYURVÉDICA
555, Rua do Almada, 4050-039 Porto Se desejar deixar de receber este newsletter envie um mail para newsletter555@gmail.com com o assunto remover. If you want to unsubscribe this newsletter, send a email to newsletter555@gmail.com with subject unsubscribe. |